domingo, 29 de março de 2009

Saga das senhas sagazes

Computador nunca foi o meu forte. Lembro da dificuldade em mexer no Windows 3.1, e nunca me imaginei um programador na plataforma DOS. Enfim, nunca fui bom nesses coisas. Falta de talento mesmo. Só mexo no que é necessário. E leia-se "necessário" como algo para não passar de alfabeto digital. Faço o que 'manda' a regra geral: um blog, MSN, e-mails e, agora, tenho até twwitter, que ainda preciso entender melhor como funciona e qual a sua funcionalidade. Mas caminho a passos largos, baseado em meus passos, evidentemente, no que diz respeito à computador e as suas variáveis dentro da WEB. Mas se existe algo que não me dou bem é com as marditas senhas que preciso lembrar a cada página que acesso. Depois que o pessoal do Orkut negou a minha senha de lá, e desde então não voltei a frequentar àquelas bandas, eu passo por uma crise de identidade em relação às minhas senhas. Esquecimento é sempre comum. Para o Blogger, onde está o meu Blog, tive que tentar três vezes -- isso mesmo, confundo umas com as outras. Penso até fazer uma agenda de senhas, algo neste sentido. Não sei se vai resolver, mas vai me ajudar a ver o tamanho do estrago que elas fazem na minha cabeça. A saída mais viável é utilizar o Mozzilla como navegador e solicitar a memorização das minhas senhas. E ponto final. Não vou envolver mais ninguém nesta história.

EU ODEIO... pagodeiro.


"Só onde a unidade humana for livre, a coletividade humana pode ser consciente" (Ruy Barbosa)